segunda-feira, junho 30, 2008

Ei, guitarreiro...

Ei, hoje estou sem tempo pra escrever aqui. Sem tempo mesmo. Tem que ser rápido. Então visitem meu fotolog que vão saber o que eu queria escrever aqui agora. www.fotolog.com/ursaoboladao
Só falta uma coisa... Minha vida tá tão punk que eu consegui ralar meu nariz na parede. MIHnha tarde hoje foi punk também. Eu e a menina do cabelo vermelho fizemos nada.
Ok, voltando ao que importa: Estou lançando uma série de crônicas que ainda estou escrevendo. Mas aos poucos vou largando os textos aqui. A série chama-se: Ei, guitarreiro...
É sobre o cotidiano guitarreiro por aí.
Vocês vão saber diferenciar a parte ficção da parte real. Ou não.
E os personagens vão se ver ali. Ou não.
Mas tudo bem, acontece.

A primeira vem de uma lembrança de verão:

A morena e o "Fééara"

- Ei, guitarreiro, aquela morena de verde tá olhando pra cá...
- OK! Bora lá, magrão!
- Porra, e vamos dizer o quê?
- Ah, sei lá, digo pra ela que você ficou curioso sobre o resto da tatuagem dela..
- tá bom.

O bacana da vida tá nisso daí. E fugir do namorado gigante também faz parte. No final rende boas risadas. E se a gente não corre... uns safanões também..



OBS: "Fééara" - deve ser pronunciado com sotaque de surfista da malhação.

OBrigado.
Gui.

domingo, junho 22, 2008


Olá, galera... Hoje estou postando uma foto do zakk.
Ele tem me inspirado muito ultimamente. Exatamente pelo que vocês podem ver na foto - bonitão, super guitarreiro, na paz, tomando a cerveja dele, um puta vozeirão... é isso aí.
E o timbre? bá.. é aquele marshall gritando. JCM mó pedrada.

Tou ansioso pra pegar o Shred Master. Aí a pancada será forte.

Semana que vem eu anuncio direito, mas tem novidade aí.
Fiquem na paz aí.

sexta-feira, junho 20, 2008

Vontade de Gritar...

Hoje tem aqui um Gui com vontade de gritar.
Gritar para que os tempos calmos voltem, ou que ao menos a fase de transição passe e me deixe ver o sol. Mesmo que não haja sol, quero ver o que está sobre nossas cabeças, eu quero mais da minha vida. Mas ao mesmo tempo eu preciso descansar. A rotina e a semana me tiram o sono à noite. Isso e todas as minhas fixações por cores diferentes e meninas alternativas. É... como diria um adepto do tritanismo: "É um sério problema." Não é que eu ache isso bonito, é fixação. Vem de dentro, brota como maria-sem-vergonha e eu não consigo controlar. Eu estou viciado. Ou talvez eu só esteja precisando de um cafuné. Uma tigela de açaí talvez resolvesse meu problema. E quem sabe aquele cheiro de arte nova e felicidade contagiante que sempre me faz esquecer de tudo aquilo que deveria ser lembrado. Já sei. Preciso escrever uma música. Ou talvez seja só a saudade da última, quem sabe?
É, novamente uma postagem começando com "vontade de gritar" (a última tinha uma frase similar, porém em inglês). De qualquer forma, agora escuto um som diferente. Honjitsu Wa Seiten NARI - Do As Infinity. Sim, faz parte do repertório do Aizou. Mas agora ela me lembra de um dia especial. Foi a primeira vez que eu escutei essa música. Passei uma linda tarde com uma pessoa que eu gosto muito. Por algum motivo, revi essa pessoa ontem à tarde. Saudade, era o que eu sentia. Foi muito bom revê-la, rir com você, rir de você, e ouvir suas angústias, Camila. Obrigado.
Voltando à referida música.. ela me faz sentir o grito subir, mas não sai nada. Talvez seja só essa minha vontade se mudar. E mudar é exatamente do que essa música fala.
Senti vontade de escrever aqui hoje. Exatamente porque hoje é sexta-feira, e por algum motivo maluco, eu sei muito bem o que quero. Eu quero adrenalina.
À noite acordei várias vezes. Pensei num rosto. Um rosto de menina. Não a conheço. Não mesmo. Talvez seja só mais uma daquelas vezes em que novas sensações esfriam-me os pulmões e me fazem respirar o ar como se fosse puro perfume. Sei lá.
Desejo que vocês curtam o fim de semana.
Sabe aquela velha dica?
Arrisque-se!

Gui.

sábado, junho 14, 2008

Sometimes I Feel Like Screaming - And Sometimes I Do.

Coisas antigas que me voltam à mente agora. Coisas que deveriam ter sido esquecidas, mas sempre me fazem ter vontade de chorar um pouco. Talvez simplesmente por que eu passei anos sem derramar nem uma lágrima sequer. Anos. Talvez daqui pra frente seja tudo assim: mais intenso.
Novas esperanças me fazem suspirar, mas é essa dor de cabeça latejante que me incomoda durante o sono, é aquela velha insegurança dos tempos perdidos e das flores esquecidas. Tudo o que eu queria ter feito, mas não tive coragem. Tudo o que eu ainda desejo, mas já sei que não vale à pena.
Vontade de gritar. Igualzinho àquela música. Perfeita. Linda. Ela me faz chorar, me faz gritar. Ela chega de mansinho e canta alegremente enquanto eu admiro a força de um sentimento agarrado a um arranjo infinito. Mais um ciclo.
Eu sei que não tenho escrito aqui tanto quanto eu devia. Mas novas idéias nascem na minha cabeça. E quando vocês menos esperarem, elas já estarão vivas.
Uns meses atrás, o coração me levou a amar estes versos: "my wish kanaetai noni subete wa god knows" - " ainda quero que meu sonho se torne realidade, no mais, Deus sabe."
Estou aprendendo sobre equilíbrio. Desejo a mesma sorte a vocês.

A música pra esse momento é "Sometimes I feel Like Screaming - Deep Purple"

Obrigado
GUI.

quinta-feira, junho 05, 2008

A Verdade Por Trás do.... eu não sei como terminar esse título...

Eu tiro o casaco. Volto a me sentar e logo na página do blog. Enquanto penso em escrever, escolho uma música para ouvir. Apesar de eu ter me apaixonado por essa música recentemente, Baretta foi uma péssima escolha para agora. Troco de som. Agora escuto um álbum chamado Erotic Cakes. Por algum motivo acredito que esse tem mais a ver comigo no momento.
Tá bom, eu sei que não escrevo aqui há um tempo. Mas foi o tempo necessário pra conseguir reaprender a focalizar minhas idéias. Não que elas sejam claras, pelo contrário, elas são bagunçadíssimas. Mas o foco significa que eu consigo pensar numa bagunça de cada vez. Cada um dos pilares separadamente. Nunca pensei que separaria o Sexo, o Esporte e o Roquenrou. Pensei que tudo fizesse parte da mesma bagunça. Vejo que não. E ainda tenho que juntar a tudo isso um objetivo. Vestibular. Bacana. Tá bom, não vou mais falar de vestibular aqui. O interessante desse foco que volto a conhecer é que não sinto como se uma nova paixão pudesse me tirar dos eixos novamente.
Agora eu lembro de tudo que já me aconteceu nesse ano. É junho! Passou MUITO rápido. Eu mal vi os dias passarem. As semanas foram contadas por quintas feiras. Mal podia esperar chegar o dia. Uma agitação diferente. Não é o evento ou o encontro em si. Mas as pessoas. O desequilíbrio e o apoio maravilhoso. Os amores. Foi tanta coisa que passou tão rápido, que eu não consigo contar o número de confusões. Não consigo contar o número de "sérios problemas", e as vezes em que eu "nem falei nada". Talvez simplesmente não fosse necessário. É, não foi. Mas foi divertido. Só aquele olhar pro lado procurando um rosto amigo, uma pessoa que me entenda. E nós rimos. Rimos espontaneamente. Achamos graça de nossa desgraça. Em menos de seis meses, eu aprendi a valorizar as pessoas que me são importantes, conheci muita gente que hoje mora em meu coração, revi velhos conceitos, reanimei velhas chamas e talvez um dia eu me lembre desse ano.
Talvez eu devesse escrever aqui sobre as coisas da modernidade, já que eu resolvi que era sobre isso que eu ia escrever aqui hoje. Tá bom, amanhã escrevo sobre elas. Talvez com informações mais organizadas do que as que disponho agora.
Se alguém lê o que escrevo, saiba que fico feliz com isso.
Estou feliz. Estou cansadão, culpa de poucas horas de sono e muitas tarefas durante o dia todo. E daí? Amanhã não tem aula. Descansarei, estudarei e pensarei muito. Talvez eu ainda volte aqui para escrever mais.
Sem demorar mais, eu comento a leitura que me arrepiou hoje. O novo conto do Márlio. Parabéns, guri. O conto se chama "Sassenach". Quem tiver a oportunidade passa lá na toca do márlio e pede a ele.
Depois do merchan... Despeço-me.
Tchau.

Gui.