Não sei dizer, já, se sou tão adolescente, mas o conjunto de minhas ações e pensamentos me leva a outra corrente.
Sei lá, às vezes dá vontade de assumir a irresponsabilidade à qual - teoricamente- tenho direito. Só pra sentir o gostinho.
Eu já tentei uma vez. Não dá pra dizer se deu certo ou não; eu era outro.
Caraca, como estou encucado com algo tão simples como um desfecho inesperado de algo que parecia tão doce! Na verdade, eu sempre tenho a contra-proposta.
É aí que entra a pressa de "garoto"; de adolescente.
A impaciência e o atropelamento do tempo.
...
É engraçado como tudo aconteceu ao mesmo tempo. E alguém, que se dizia mais esperto que eu, provou estar certo. Não tiro seu mérito, mas não compreendo seus métodos.
E me disse: "Mas, você não pode se desviar..." Nem por uma causa tão nobre e tão pequena?
"Não".
Uma coisa eu aprendi na minha vida: Só se faz o que se gosta de fazer. A regra é perfeita.
Faz-se somente aquilo de que se gosta.
Não digo que não há de se fazer aquilo de que não se gosta; às vezes é necessário.
E como pedra, que bate na testa mais rápido do que a velocidade das minhas ridículas confissões, tudo me atingiu com força.
Tá bom, vou esvaziar minha mente na pista.
Super dia pra vocês.