sexta-feira, abril 18, 2008

desritmia semanal...


Acabem com suas rotinas! Vivam a vida de vocês com quem vocês gostam. Acorde feliz. Vá trabalhar porque quer, e não porque é obrigado. Se não quiser ir, não vá. Mande o governo do país "tomar no cu" ao menos uma vez por dia.
E se sentir-se sem nada pra fazer.. chame uns amigos. Fazer nada em grupo é melhor que fazer nada sozinho!
Isso foi uma das coisas que aprendi na semana que se passou. Foi a semana mais louca da minha vida, mas concluí muita coisa interessante.
Caraca, num segundo que se passou, me lembrei de um cheiro. Um cheiro gostoso, vermelho, forte... avassalador, que me entra com violência na mente e se vai tão rápido que às vezes não se percebe o que é.
Se você não entendeu o último paragrafo, é porque ele não foi escrito pra você.
Voltando a um assunto bacana...Eu estou devendo explicações sobre o que tenho escrito ultimamente. Como foi tudo manuscrito, eu vou postar aqui, para poder compartilhar com alguém esse meu momento de idéias. Não julgue o que está escrito. Leia se quiser.

Parte I das palavras que acompanham a música "Histórias do Tempo Agora":
(as palavras não têm relação direta com a música. a harmonia pertence à menina do cabelo vermelho)

Eu agradeço a todos
Todos que estão aqui
poucos ou muitos
são vocês

Mostrem-me sua energia
Mostrem-me sua vontade
Mostrem-me sua paixão

Que o tempo nos seja Bravo
Que seja forte
Que seja nosso...

Sem saber rezar
eu rezo por vocês
Eu rezo por nós
Talvez o tempo
ainda nos faça uma surpresa

O tempo, hoje, é perfeito.
AH...



Fim da parte um.

Essa música, fala de um amor forte, aquele da vida, aquele que protege da morte, aquele que detém a sabedoria. Um amor bravo, um amor vermelho, um amor diferente. e a guitarra nessa música grita de forma bem empolgante.
A segunda parte... tem palavras escritas por um Gui diferente. Talvez vocês possam entendê-la.

Eu rezo para que o tempo
lhe afague os cabelos vermelhos da alma,
pois se desconheces o amor do qual falo
é porque a calma do fogo ardente
ainda não venta em seu coração

Eu ando por aí sem saber por que
tudo muda ao meu toque.
E tomara que um dia
A sua voz possa explicar-me

Ainda não lhes contaram
a história da menina do cabelo vermelho
É uma bela história
Mas eu não disse que a contaria.

Sem saber rezar, eu rezo
para que o chão aos vossos pés
seja sólido
para que pulem
que celebrem a vida
E que um dia eu possa
descansar
pois ainda corre nas vossas veias
o meu amor.

fim da parte dois.

Obrigado.